Porta-voz
disse que muitos alegam lealdade ao grupo sem serem militantes.
Organização
jihadista reivindicou autoria de ataque.
A Casa
Branca disse nesta terça-feira (5) que ainda é "muito cedo para
dizer" se os dois homens armados mortos pela polícia em Garland, no Texas,
no domingo, eram ligados ao Estado Islâmico.
O porta-voz
da Casa Branca, Josh Earnest, afirmou que muitas pessoas tentam capitalizar
sobre a influência do grupo militante, alegando lealdade quando não estão
diretamente filiados.
Nesta
terça-feira, o grupo militante Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade
pelo ataque a uma exibição de charges do profeta Maomé no Texas, no qual os
dois agressores armados foram mortos pela polícia.
O Estado
Islâmico, instalado na Síria e no Iraque, reivindicou a autoria em sua estação
oficial de rádio online, dizendo que "dois soldados do califado"
realizaram o ataque de domingo em Garland, no Texas.
Especialistas
advertem que grupos militantes são conhecidos por reivindicar crédito por
ataques nos quais não estavam envolvidos.
Fontes do
governo norte-americano próximas ao caso disseram que investigadores estavam
vasculhando as comunicações eletrônicas enviadas e recebidas pelos dois
atiradores mortos, os colegas de quarto Elton Simpson e Nadir Soofi, de
Phoenix, em busca de evidências de contatos entre eles e grupos militantes
estrangeiros.
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