Foi na
terceira gravidez que veio o susto: mãe teve trigêmeos, todos garotos.
Outra
família, também de Itapetininga (SP), passou pelo oposto: 4 meninas.
Uma família
de Itapetininga (SP) 'acumulou' cinco filhos homens depois de tentar dar à luz
a uma menina após o nascimento do primogênito. “É uma loucura, se me
perguntassem isso há 15 anos eu diria jamais”, explica a comerciante Natália
Cristina Caironi, mãe dos garotos. Mas foi na terceira gravidez que veio o
grande susto: ela ficou grávida de trigêmeos, todos meninos.
De acordo
com a mãe, depois do nascimento do primeiro filho, Henri Caironi, de 11 anos, a
família acreditou que podia ter uma menina na segunda gravidez. “A gente
pensava em ter uma filha, mas não foi o que aconteceu", diz Natália.
Depois do
Nicolas, de 3 anos, foi na tripla gravidez masculina que Natália desistiu da
ideia. Nasceram então Enzo, Pietro e Heitor, que hoje têm um ano e oito meses.
Agora, eles optaram por fechar a
"fábrica".
Com tantas
crianças em casa, a comerciante ressalta que o filho mais velho e o marido não
têm opção e também precisam ajudar nos afazeres domésticos e a cuidar dos
pequenos. “Cuido dos menores, pois sou
bem paciente”, conta o primogênito.
Caso
contrário
Já para o
eletricista Mário Wellington e a auxiliar de enfermagem Bruna Pereira Pinto,
também de Itapetininga, a história foi inversa. “Quando víamos o ultrassom, eu
só ouvia o doutor me dar os parabéns por mais uma menina”, revela Wellington,
pai de quatro garotas.
A primeira
filha do casal, Maria Eduarda, tem 9 anos. Foi quando na sequência veio Ana
Luiza, de 6 anos; Mariana Vitória, de 3 anos; e Lorena, que vai completar um
ano em 2015. Em todas, eles sempre tentavam engravidar de um menino.
“Sempre
pensei em ter uma filha, porque é o sonho de toda mãe mimar, passar o batom, maquiagem.
Adoro essa vida, apesar de ter sido mãe tão cedo”, afirma a auxiliar de
enfermagem que engravidou pela primeira vez na adolescência.
Aos
sorrisos, Wellington descreve as consultas que o casal teve que fazer nas
quatro vezes em que a esposa ficou grávida. “Cada gravidez era uma surpresa,
tínhamos esperança de ter um menino. Eu até falava que o próximo seria o
Juninho”, comenta.
Apesar do
esforço ser grande para cuidar de todas as filhas, Bruna fala da satisfação que
sente em ser mãe das quatro crianças. “O amor que a gente recebe é
indescritível, sem elas eu não vivo”, finaliza.
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