quarta-feira, 6 de maio de 2015

Casal 'acumula' cinco filhos homens após tentativas em ter uma menina


Foi na terceira gravidez que veio o susto: mãe teve trigêmeos, todos garotos.
Outra família, também de Itapetininga (SP), passou pelo oposto: 4 meninas.
Uma família de Itapetininga (SP) 'acumulou' cinco filhos homens depois de tentar dar à luz a uma menina após o nascimento do primogênito. “É uma loucura, se me perguntassem isso há 15 anos eu diria jamais”, explica a comerciante Natália Cristina Caironi, mãe dos garotos. Mas foi na terceira gravidez que veio o grande susto: ela ficou grávida de trigêmeos, todos meninos.
De acordo com a mãe, depois do nascimento do primeiro filho, Henri Caironi, de 11 anos, a família acreditou que podia ter uma menina na segunda gravidez. “A gente pensava em ter uma filha, mas não foi o que aconteceu", diz Natália.
Depois do Nicolas, de 3 anos, foi na tripla gravidez masculina que Natália desistiu da ideia. Nasceram então Enzo, Pietro e Heitor, que hoje têm um ano e oito meses. Agora,  eles optaram por fechar a "fábrica".
Com tantas crianças em casa, a comerciante ressalta que o filho mais velho e o marido não têm opção e também precisam ajudar nos afazeres domésticos e a cuidar dos pequenos.  “Cuido dos menores, pois sou bem paciente”, conta o primogênito.
Caso contrário
Já para o eletricista Mário Wellington e a auxiliar de enfermagem Bruna Pereira Pinto, também de Itapetininga, a história foi inversa. “Quando víamos o ultrassom, eu só ouvia o doutor me dar os parabéns por mais uma menina”, revela Wellington, pai de quatro garotas.
A primeira filha do casal, Maria Eduarda, tem 9 anos. Foi quando na sequência veio Ana Luiza, de 6 anos; Mariana Vitória, de 3 anos; e Lorena, que vai completar um ano em 2015. Em todas, eles sempre tentavam engravidar de um menino.
“Sempre pensei em ter uma filha, porque é o sonho de toda mãe mimar, passar o batom, maquiagem. Adoro essa vida, apesar de ter sido mãe tão cedo”, afirma a auxiliar de enfermagem que engravidou pela primeira vez na adolescência.
Aos sorrisos, Wellington descreve as consultas que o casal teve que fazer nas quatro vezes em que a esposa ficou grávida. “Cada gravidez era uma surpresa, tínhamos esperança de ter um menino. Eu até falava que o próximo seria o Juninho”, comenta.

Apesar do esforço ser grande para cuidar de todas as filhas, Bruna fala da satisfação que sente em ser mãe das quatro crianças. “O amor que a gente recebe é indescritível, sem elas eu não vivo”, finaliza.

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